terça-feira, 2 de dezembro de 2008

DOIS CAMINHOS



Nos caminhos que o destino me leva
Um deles tem luz, o outro tem trevas
O de luz ilumina meus passos por onde passo
O de trevas tudo me cega, e erro tudo que faço

São dois caminhos que surgem a minha frente
Tão somente pra julgar erros do meu passado
Agarrado as riquezas que em vida consegui
Esqueci de amar os que me amavam de verdade

Quando chegar o dia do juizo final
Absorve-se o bem e condena-se o mal
Minha alma arrependida teme o pior
Minha carne apodrecida dissolvida virou pó
E as riquezas que eu tinha ficaram para traz
Menos os pecados por mim cometidos
Como forma de castigo tortura meu espírito
Tirando-me a paz.

AUTOR - JOSÉ AUGUSTO CAVALCANTE

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