segunda-feira, 27 de abril de 2009

REFLEXÃO - MÁGOAS DO PASSADO


Quando alguém
Conserva no coração
Mágoas do passado.
Sente no presente
O gosto amargo
Da infelicidade.

JOSÉ AUGUSTO CAVALCANTE

REFLEXÃO - ALMA INFERIORIZADA




Eu aprendi que:
Quando alguém se apresenta para os outros
Com soberba, agressividade, desprezo ou rejeição,
É por que a sua alma inferiorizada
Ainda não aprendeu amar.
Por isso precisa parecer superior
Para preencher o vazio do seu egoísmo
E compensar a insignificância da sua existência.
Pobre alma ignorante,
Não percebe que a mesquinhez do seu coração
Constrói grades da própria prisão.

JOSE AUGUSTO CAVALCANTE

sexta-feira, 24 de abril de 2009

FAZER AMOR OU AMIZADE

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terça-feira, 21 de abril de 2009

GRADES DO PECADO


O pecado
Promove a liberdade
Conserva a ansiedade
Libera o libido
Rejeita o amigo
Estimula o egoísmo
Desconhece a verdade
Atrai a maldade
Desfaz a virtude
Enfeitiça o orgulho
Satisfaz o desejo
Retrai o medo
Eleva a soberba
Atiça a torpeza
Apega a riqueza
Endurece o coração
E despreza o irmão.
Pobres daqueles
Que construíram no pecado
As grades da própria prisão.

AUTOR - JOSE AUGUSTO CAVALCANTE

FAZER AMOR, UM ATO SAGRADO


Precisamos compreender
Que o sexo é o órgão
Mais sublime do corpo humano.
Por isso, fazer amor
Não é apenas um ato sexual.
É antes de tudo,
Um ato sagrado de dois corpos
Que se unificam pelo amor
Para conceber um filho.
Onde será reproduzido
A imagem e semelhança de DEUS

AUTOR - JOSE AUGUSTO CAVALCANTE

PRA VOCÊ SOU PRESA FÁCIL


Pra você sou presa fácil
Entrego-me sem disfarce
Toda nua sem pudor
Num corpo a corpo sem medo
Sem limites em meus desejos
Quebrando tabus e segredos
Numa noite de amor
Pra te amar de qualquer jeito
Dormir e acordar no peito
E novamente recomeçar
Com mais intimidade e malícia
Beijar teu corpo com carícias
Sentir o gozo das delícias
E do teu sexo me alimentar.

AUTOR - JOSE AUGUSTO CAVALCANTE

sexta-feira, 3 de abril de 2009

SEMI-NUA


Nas ruas sob as vestes de seda transparente
Seu corpo mostra suas curvas sensuais
No remexer do caminhar as ancas bailam em cadência
E os seios fartos perfuram a seda como dois punhais

Semi-nua caminha prazerosa e atraente
Deixando um rastro de malícia e sedução
No roçar das coxas a cada passo excita o ventre
Que docemente se embriaga de tesão

Naquela tarde seu corpo queima como brasa
Na ânsia ardente do instinto de mulher
Apressada volta excitada para casa
E quando chega faz amor ainda em pé

Mulher amante que se contorce de desejo
Mulher fogosa pra amar a qualquer hora
Mulher sem medo que faz amor de qualquer jeito
Mulher que chora quando o sexo lhe devora.

AUTOR - JOSÉ AUGUSTO CAVALCANTE